"O buzão foi meu primeiro palco, fui acolhido pelo projeto pouco antes de iniciar o curso de teatro, entrei nessa sim pelo sabor das artes, mas principalmente pelo caráter politico, coletivo e popular do Buzum Teatrale e o desafio de disseminar arte gratuita num ambiente cheio de interferências." Ronaldo Luidi
"No dia da apresentação eu estava muito ansiosa e quando chegou a hora "H" comecei a chorar, mas o nosso amigo Diogo me acalmou. Quando entrei no 1°ônibus fiquei muito nervosa, não acreditava que eu estava ali. Então respirei fundo e fingi que não estava acontecendo nada, como se isso fosse uma coisa muito natural. Depois que iniciei a minha parte da cena fiquei bem mais calma. Ocorreu tudo muito bem e foi só alegria durante as apresentações. No final rolou um cansaço que não foi pequeno!!!!!" Sara Alves
"No começo..achei que ia ser chato,quando eu cheguei me deu uma vontade de deixar pra outro dia,eu tava desanimada... mas a partir do primeiro busão,ficamos na mesma sintonia,na mesma vibe,assistir o pessoal arrebentar no primeiro ônibus foi ultra legal, aí depois disso eu fiquei alucinada,já comecei a ficar anciosíssima ... com um certo medinho "delicioso", passou coisas pela minha cabeça do tipo,carakas, to num grupo muito foda,que fez uma apresentação muito foda,preciso retribuir isso .. para honrar a "camisa" do Buzum" Viviane Rosa
e soube que teria a oportunidade de participar,
logo vi que teria um grande crescimento como ator, mas ao fazê-lo vi que era bem maior que isso. O projeto é como se fosse um grito do teatro pedindo espaço,
indo até o público... Assim como faz outros meios de comunicação,
mas a diferença é o bom conteúdo que ele tem pra oferecer." Cristiano Belarmino
"Não é propriamente pelo desafio de entrar no ônibus e encenar esquetes para desconhecidos. Mas é por ter achado a forma de parar o tempo, nem que seja por instantes, conseguindo esse feito por meio das palavras faladas,
podemos motivar as pessoas a começarem pensar além do
obvio e compartilhar um pouco de alegria e poesia." Rômulo Mendes
"Acredito que o projeto me trouxe a oportunidade de experimentar, na rua, e com pessoas de verdade, toda teoria que vivenciei na sala de aula. Alem da magia, é claro, de levar pra pessoas que nunca foram ao teatro, alguns segundos de poesia. Eu vejo o Buzum, como uma forma de abrir a mente das pessoas e mostrar a elas que o teatro é democrático, e que pode ser pra todos." Mariana Lopes
"Participar do Buzum trouxe muitas experiências novas. Neste projeto temos a oportunidade de encarar situações diversar e levar nossa mensagem à lugares onde nem sempre se tem acesso ao teatro, música, poesia, etc.
O contato com o público nestas situações é muito gostoso,
é diferente em cada situação porque não se trata de um grupo de pessoas preparadas para assistir uma peça, é vida real. É um grande aprendizado
como cidadã, como pessoa, como atriz." Rebecca La Femina
é diferente em cada situação porque não se trata de um grupo de pessoas preparadas para assistir uma peça, é vida real. É um grande aprendizado
como cidadã, como pessoa, como atriz." Rebecca La Femina
"-Teatro em buzão?! Como?. Foi a reação que tive quando ouvi pela primeira vez a proposta do projeto. Topei na hora! É um projeto audacioso, interessante,
desafiador. Possibilitou mostrar uma ótica de teatro
diferente das convencionais, trazendo a arte dos palcos para o coletivo,
onde tudo pode acontecer nos deixando levar pelo inesperado.
Nunca se sabe o que virá no próximo ônibus..." Marcelo Nader
"É muito gratificante poder participar de ações
como as do Buzum. Com pequenas peças em lugares inusitados já é possível ver o resultado positivo no público, levando um pouco mais de alegria no dia de cada um com um pouco de poesia." Natalia Duzzi
"O projeto me trouxe a oportunidade de voltar a ser criança.
De brincar, ser feliz e, entre um ponto e outro, retribuir a felicidade. O olhar próximo dissipa, mesmo que por alguns instantes, todo e qualquer drama humano. Sabendo, portanto, que a felicidade está na sabedoria em que transmitimos, mas, acima de tudo, que estamos sempre aprendendo." Guilherme Ramos
"Sozinho, nada aconteceria. Sem nada acontecendo
não tem mais sentido. Aprender e evoluir por
conta própria, como neste grupo, só é possível com
grandes amigos, novos e antigos, que também queiram revolucionar suas próprias vidas e sentir, na prática, que estão fazendo diferente." Diogo Guermandi
não tem mais sentido. Aprender e evoluir por
conta própria, como neste grupo, só é possível com
grandes amigos, novos e antigos, que também queiram revolucionar suas próprias vidas e sentir, na prática, que estão fazendo diferente." Diogo Guermandi
Em breve depoimentos de todos integrantes...
